Ciência/Religião

Evidências de que a evolução natural é falsa

Traços iguais a antepassados comuns

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Não exatamente. Embora Darwin tenha observado a existência de traços comuns em vários organismos, principalmente em animais criados e selecionados por humanos (aliás, foi da criação seletiva por parte dos agricultores que Darwin tirou inspiração para criar a ideia de seleção natural), ele se equivocou ao extrapolar e sugerir que todas as espécies (vivas e extintas) seriam descendentes de um mesmo ancestral primordial, como visto a seguir: “Portanto, eu deveria inferir por analogia que todos os seres orgânicos que já existiram na Terra provavelmente descendem de uma forma primordial, na qual a vida foi primeiramente soprada.”[1]

Darwin concluiu isso com base no conhecimento rudimentar da época. Uma observação superficial e grosseira iria mesmo mostrar muitas aparentes semelhanças entre diferentes organismos. No entanto, os detalhes genéticos, bioquímicos e fisiológicos descobertos nas últimas décadas demonstram diferenças enormes.

Afirmação da  Hypescience:

Por exemplo, a forma e a estrutura (morfologia) de cervos, alces, cavalos e zebras são muito semelhantes. Não surpreendentemente, eles compartilham um ancestral comum.

É verdade que esses animais apresentam semelhanças, no entanto, esse fato não é suficiente para sustentar a hipótese de ancestralidade universal. Ao corroborar o conceito criacionista de baramins (espécies, tipo; termo extraído da palavra hebraica barah), as evidências indicam que espécies de uma mesma família descendem de ancestrais comuns, mas que não há ligações ancestrais entre organismos de táxons/famílias diferentes.

Tomemos como exemplo os felinos. Comparações genéticas realizadas entre tigres e gatos domésticos revelaram uma semelhança genômica total de 95,6%,[2] além de uma similaridade de 98,8% entre os genes codificantes de proteínas de ambos.[2] É notável a semelhança entre esses animais sob todos os ângulos (incluindo anatomia, comportamento, instintos, etc.), bem como o fato de vários deles poderem cruzar uns com os outros (a saber, todas as combinações entre tigres vs leões vs jaguares vs leopardos, pertencentes ao gênero Panthera, além de várias combinações possíveis entre espécies da subfamília Felinae, incluindo o gato doméstico e variedades selvagens, linces, etc.).

Essas evidências indicam que são mesmo espécies e raças descendentes de precursores igualmente felinos. Já quando comparamos com outras famílias, mesmo que sejam de outros mamíferos, um “abismo” se forma, onde o número de diferenças é enorme, e as semelhanças, cada vez mais escassas, de maneira a tornar impossível qualquer sugestão de ligação evolutiva; por isso, o fato de haver semelhanças entre diferentes táxons em nada fere o modelo criacionista.

Finalmente, é importante frisar que esses eventos de especiação (considerados parte da “microevolução”, ou seja, mudanças dentro do nível de espécies), de maneira alguma podem levar à chamada macroevolução (isto é, evolução acima do nível de espécies), em que ocorre surgimento de novos táxons (exemplo, aves surgirem a partir de répteis após milhões de anos). Mas por que exatamente a microevolução (adaptação) não poderia dar sequência à macroevolução? Porque o processo de microevolução não possibilita o surgimento de nova informação genética (novos genes, proteínas, mecanismos regulatórios, epigenéticos, metabólicos, etc.). Devem ocorrer aumento de informação genética e surgimento de novos elementos complexos e funcionais para que novos órgãos, funções e classes taxonômicas surjam, e isso é o que não ocorre em casos de adaptação.

Os canídeos são o melhor exemplo dos custos causados pela especiação e seleção. Cerca de 300 raças conhecidas surgiram nos últimos 200 anos [3], tendo sofrido grande cruzamento seletivo e isolamento de outras raças, a fim de manter sua “pureza”, o que, obviamente, inclui inúmeros casos de incesto. Para Darwin, isso certamente seria algo benéfico, que levaria ao aprimoramento ilimitado dessas raças, mas a verdade é que a ciência demonstra exatamente o contrário: a seleção intensa desses animais causou prejuízos enormes à saúde e ao fitness deles (aptidão).

Os cães representam a segunda posição em número de doenças hereditárias catalogadas, atrás apenas do ser humano;[4] segundo um estudo recente, no Reino Unido, 27% dos cães morreram por conta de câncer;[3] esse mesmo estudo relatou que uma pesquisa anterior na Dinamarca constatou que 14,5% das mortes caninas foram causadas por cânceres, além de um levantamento sobre a causa da morte de dois mil cães, que demonstrou que 23% deles foram vitimados por tumores. Outro estudo[5] demonstrou que casos de doenças no disco intervertebral, hipotireoidismo, estenose aórtica, síndrome da dilatação vólvulo gástrica, catarata, displasia nos cotovelos, epilepsia, cardiomiopatia dilatada, derivação hepática portossistêmica e dermatites alérgicas ocorrem mais em raças puras do que em “vira-latas”. Outras doenças pesquisadas não demonstraram maior prevalência em raças puras do que em cães mistos, mas vale lembrar que cães são descendentes de lobos cinzentos;[6] então, é óbvio que todos sejam sujeitos a várias doenças por conta do decaimento decorrente dos processos de especiação.

Em gatos domésticos a tendência é a mesma, segundo Leslie A. Lyons (7): “a maioria das doenças [genéticas] são identificadas em gatos de raça, que representam um pequeno percentual da população mundial de gatos, talvez de 10% a 15% [da população] nos EUA”.

O declínio na qualidade e variação genética por conta de seleção também tem sido amplamente observado na agricultura. Picone e Van Tassel[8] relataram como o cultivo de inúmeras variedades de plantas cultiváveis foi substituído por poucas variedades selecionadas por serem amplamente produtivas. De acordo com relatório das Nações Unidas, 75% das variedades cultiváveis foram perdidas ao longo do século 20, causando o processo chamado de “erosão genética”.

Segundo Bijlsma e Loeschcke,[9] descobriu-se que perda de variação genética leva ao declínio nas respostas ao estresse ambiental entre populações geneticamente erodidas, em que a ação combinada da redução na tolerância por conta da endogamia/consanguinidade (cruzamento entre indivíduos aparentados) com a perda de potencial genético impedem respostas adaptativas e aumentam grandemente o risco de extinção sob condições de estresse ambiental.

Para Cooper,[10] está claro o quanto os eventos de especiação tornam os organismos frágeis e menos aptos: “A maravilha da diversidade biológica esconde um contexto enigmático. As espécies são definidas tanto por suas limitações quanto por suas capacidades. Muito poucas espécies conhecidas toleram viver em uma ampla variedade de ambientes” (ênfase nossa).

Cooper também descreve que uma das explicações para essa diminuição no fitness das espécies é que uma “sombra seletiva” recai sobre traços não utilizados, tornando-os suscetíveis à erosão mutacional, induzida pela deriva genética aleatória.

Essas evidências nos levam à seguinte pergunta: Se a seleção permite a perda de traços e genes não utilizados em um dado ambiente, então, como os darwinistas poderiam explicar o aumento e a fixação da variação e do potencial genético ao longo de milhões de anos?

 

Referências:

[1] Darwin CR. On the origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life. 1st ed. London: John Murray, 1859.

[2] Cho YS, et al. “The tiger genome and comparative analysis with lion and snow leopard genomes.” Nat Commun. 2013;4:2433.

[3] Dobson JM. “Breed-Predispositions to Cancer in Pedigree Dogs.” ISRN Vet Sci. 2013; 2013:941275.

[4] Bellumori TP, Famula TR, Bannasch DL, Belanger JM, Oberbauer AM. “Prevalence of inherited disorders among mixed-breed and purebred dogs: 27,254 cases (1995-2010).” J Am Vet Med Assoc. 2013 Jun 1;242(11):1549-55.

[5] Oberbauer AM, Belanger JM, Bellumori T, Bannasch DL, Famula TR. “Ten inherited disorders in purebred dogs by functional breed groupings.” Canine Genet Epidemiol. 2015 Jul 11;2:9.

[6] Boyko AR. “The domestic dog: man’s best friend in the genomic era.” Genome Biol.2011;12(2):216.

[7] Lyons LA. “Feline Genetics: Clinical Applications and Genetic Testing.” Top Companion Anim Med. 2010 Nov. 25(4):203-12.

[8] Picone C, Van Tassel DL. “Agriculture and biodiversity loss: industrial agriculture.” In: Eldredge N (Ed). Life on Earth: An Encyclopedia of Biodiversity, Ecology and Evolution. Santa Barbara, CA: ABC-CLIO publishers, 2002. Disponível em:https://landinstitute.org/wp-content/uploads/2014/04/Picone-and-Van-Tassel-2002.pdf

[9] Bijlsma R, Loeschcke V. “Genetic erosion impedes adaptive responses to stressful environments.” Evol Appl. 2012 Feb; 5(2):117–129.

[10] Cooper VS. “The Origins of Specialization: Insights from Bacteria Held 25 Years in Captivity.” PLoS Biol. 2014 Feb; 12(2): e1001790.

Imagem fonte: Hypescience

Continua…

Everton Fernando Alves

É escritor, palestrante e editor. Mestre em Ciências (Imunogenética) pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Especialista em Biotecnologia genômica (Biologia molecular) pela mesma Universidade. Autor de dezenas de publicações em diversos periódicos científicos na área Biomédica. Autor dos livros "Revisitando as Origens" e "Teoria do Design Inteligente". Atualmente, é Cofundador e Editor-chefe da Origem em Revista. Para saber mais sobre Everton, acesse a página Equipe no rodapé do site.

29 comentários sobre “Evidências de que a evolução natural é falsa

    • Concordo e existem evidências sólidas sobre isto!
      Contudo, esses “saltos milagrosos” forçadamente explicitados ( tal como o homem originar do macaco) e em espaço curto de tempo, aí sim, não passa de bizarrice infantil, não querendo dar o braço a torcer para algo que já é afirmado na Bíblia há algum tempinho!
      A Bíblia ensina, dá a dica, quase desenha!
      Os estudiosos leram a mesma, em algum momento. Aprenderam e começaram suas experimentações. Concluíram com exatidão o que a Palavra de Deus já afirmava. Puderam ver até com mais detalhes estas afirmações. Mas o egocentrismo mesquinho e imbecil fala mais alto a ponto de negar e não dar crédito a Bíblia. Isso sim é totalmente bizarro! O bom é que tenho visto que são uma minoria ignorante dos cientistas que odeiam a Bíblia e se negam a concordar que, pelo menos ela pode ser considerada um “livro de receitas científicas”! Hahaha!

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    • Teoria não é fato nenhum. A evolução não passa de uma “religião” para ateus.

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      • vamos passar, acreditar em cobra falante, mulher que vira sal, arca que carrega todos os animais do planeta que e mais logico.

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        • e vocês acreditam em peixes que sai voando feito uma águia. kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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        • A cobra não falava, mas sim quem estava por trás dela: Satanás.
          Hipoteticamente, a mulher aparentemente virou estátua de sal, sendo revestida de material químico que modificou a estrutura molecular de sua pele ao ponto de ficar com a aparência de sal como ocorreu com a população de Pompéia que foi revestido por magma no desastre do monte Vesúvio. Veja o vídeo: Sodoma e Gomorra – Evidência de Rodrigo Silva
          A arca de Noé não abrigou TODOS os animais do planeta, mas sim aquelas espécies que DEUS escolheu e que deram origem as grandes variações de cada espécie que temos hoje..

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  • Triste ver o fanatismo ser a base do site “Raciocínio” cristão …

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      • Pq usa os motivos de fé e crença religiosa para negar ciência. Basicamente é fanatismo.

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        • Então os evolucionistas fazem o mesmo, pois usam de fé em crenças religiosas naturalistas ateístas para negar a Ciência. Portanto, isso é que é fanatismo religioso!!!…O Evolucionismo NÃO PODE SER CIENTIFICAMENTE COMPROVADO. Já o Design Inteligente é cientificamente comprovado!!!… Leia “A Caixa Preta de Darwin de Michael J. Behe que não deixa lacunas abertas, ao contrário de Darwin e os neodarwinistas!!!…

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      • Veja, meu caro, a Teoria Evolutiva foi construída também por cientistas religiosos. Um exemplo magnífico é Theodosius Dobzhansky. Fica estranha a posição de vcs. Compreende meu ponto ?

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  • Chega a ser patética a argumentação do texto do blog …
    “Dizer que a presença de DNA em todos os organismos prova uma ancestralidade comum é o mesmo que dizer que todos os livros evoluíram de um “livro primordial”, só porque todos usam as mesmas letras do alfabeto.”
    Seres vivos se reproduzem, livros não se reproduzem. A falácia de ataque ao espantalho é gritante …
    Muito triste ver o fanatismo do texto …

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    • O fato de os seres vivos, diferentemente dos livros, possuírem capacidade de reprodução, o que envolve inúmeros mecanismos extremamente complexos, aumenta ainda mais a impossibilidade terem surgido por meio de mutações aleatórias filtradas pela seleção natural ao longo de milhões de anos, demonstrando a necessidade de um Criador.

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      • O código genético complexo dos seres vivos provam de que ele só pode ter surgido propositalmente por meio de uma MENTE ENGENHEIRA INTELIGENTÍSSIMA, e não por meio de uma evolução casual, assim como um livro com seu código literário não é casual por ter uma mente inteligente por trás!!!…. Em ambos os casos as ideias são produzidas, enquato uma produz vida física, a outro poduz vida literária. Interessante, vale salientar, que no código genético é utilizado letras do alfabeto elaborado pela mente inteligente humana para entendermos o processo do funcionamento do DNA dos seres vivos.

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    • “Seres vivos se reproduzem, livros não se reproduzem.” … Humberto … Realmente, a tua falácia de espantalho aqui é gritante!!!… Patética é essa tua interpretação, pois tu não sabe discernir uma Parábola por uma literalidade!!!… Os seres vivos são formados por código genético chamado DNA e esse DNA prova que os seres vivos foram produzidos por uma MENTE INTELIGENTE SOBERANA por meio do mesmo material químico usado como matéria prima (Pó da terra: Gn 2.7,19; Ec 3.19,20; Sl 8) como ASSINATURA do CRIADOR, da mesma forma que as informações de um livro que é formdo por códigos produzidos pela MENTE INTELIGENTE HUMANA. Portanto, muito triste é ver o teu fanatismo cegar a ti ao ponto de tu não saber interpretar texto…

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  • Muito ruim esse artigo, o pessoal tenta até usar uma linguagem técnica para mostrar mais veracidade em seus argumentos, mas esse pessoal do raciocínio cristão deu muita mancada, primeiro mostrou um esquema do que seria a evolução do homem pela ciência, onde mostra um macaco se transformando até chegar ao ser humano , ESSE ESQUEMA É REFUTADO PELOS EVOLUCIONISTAS, A EVOLUÇÃO NÃO ACONTECE DE FORMA LINEAR COMO MOSTRA A FIGURA. depois logo em seguida na primeira afirmação , o pessoal do raciocínio cristão disse que a teoria moderna da evolução uniu o evolucionismo com a leis de Mendel, cara na época de Mendel não havia descoberto o DNA, Mendel não sabia nada de genética molecular, nem sabia o que era um gene, pois a genética não havia se desenvolvida. edepois continuo falando balela , sobre o DNA e sobre a mutação.

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      • Pelo contrario! Temos todos o mesmo mecanismo de mutação, pois decendemos de uma éspecie em comum!
        Deixo te uma pergunta: Se deus nos criou do barro, por que não temos uma estrutura completamente diferenciada dos demais seres vivos, incluindo claro DNA. Por que temos DNA e por que ele carrega semelhança com outros seres vivos?
        Por que temos tantas semelhanças fisiologicas e anatomicas com seres que tiveram uma criação completamente diferente da nossa!? afinal eles foram criados apenas com palavras!

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        • As mutações que existem não podem gerar evolução, sendo que os organismos em sua estrutura trabalham para combater as mutações que se tratam apenas de patologias. Se houver uma mutação que favoreça alguma informação genética ao indivíduo, essa mutação não necessariamente passará à geração seguinte, e se passar, o que é raro, não será algo extremamente considerável, visto que se depender de mutações o Evolucionismo está frito diante de uma enorme variedade de seres vivos desde os registros fósseis, precisando de mais trilhões e trilhões e trilhões e trilhões de anos para as mutações extremamente aleatórias e raras favorecerem os seres vivos variados que temos hoje!!!…
          E pelo jeito tu nunca tens pegado em uma Bíblia em toda a tua vida, e o que tens aprendido dela foi só de ouvir falar por baixo de críticas cretinas!!!… DEUS criou o homem do PÓ DA TERRA (Gn 2.7; 3.19), e do PÓ DA TERRA também criou os animais (Gn 2.19; Ec 3.19,20; Sl 8)!!!… Portanto, essa semelhança no DNA é tão somente porque todos somos feitos do mesmo material (PÓ DA TERRA) e não como resultado de ancestralidade em comum!!!… Isso nada mais é do que a ASSINATURA ARTÍSTICA DE DEUS, como um pintor de telas que usa as mesmas tintas e tela (informação codificada) para pintar uma bela paisagem repleta de animais retratados!!!… Não temos tantas semelhanças fisiológicas e anatômicas assim não, Ismael!!!… Tu tens esquecido das inúmeras diferenças, como a capacidade mental do homem diante dos animais. Sem falar que tu não possui rabo, nem nadadeiras, nem voa, nem tem chifres, nem rumina, não possui cascos, nem patas, muito nenos se rasteja e come insetos, ou deposita ovos, nem cacareja, nem vive uma vida assexuada, nem dorme e cabeça para baixo, nem respira debaixo d’água, como muitos animais fazem!!!… Nós fomos criados por meio da PALAVRA (VERBO, LEI, LUZ, SABEDORIA = DEUS: Jó 28; Pv 8; 9.1-12; Jo 1.1-18; Hb 11.1-3; Rm 1.18-32)!!!…

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    • Não importa as ramificações propostas pelos evolucionistas sutis ao descrever a “evolução” do homem, pois, seja de forma linear ou não linear, os elos de ligação são macacos primitivos que se modificam em ramificações até gerar o homem e os demais macacos atuais segundo a “teoria” da evolução. Isso é apenas uma sutileza sofista para tentar desmentir o Criacionismo para fazer o criacionistas se passarem por ignorantes diante dos evolucionistas militantes.

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  • Segundo argumento : “não há nenhum fóssil da evolução dos cavalos”
    Resposta : sim existe kkkk vou até citar um : merychippus

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    • Não há!!!… São apenas especulações!!!… Olha para as raças de cavalos atuais… São frutos da evolução, ou apenas variação de espécies?!!!… Quando é que veremos um cavalo deixar de ser cavalo, uma bactéria deixar de ser bactéria, um vírus deixar de ser um vírus, um cão deixar de ser um cão, um macaco deixar de ser macaco, um humano deixar e ser humano, etc.?!…

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  • Primeiro argumento : “archaeopteryx é só uma ave extinta”
    Resposta : uma ave com dentes no lugar do bico?

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  • Terceiro argumento : “nos fósseis de ambulocetos não tem cauda , barbatana e nem o orifício na cabeça”
    Resposta : já foram encontrados fósseis de cetaceos em que as patas viram nadadeiras , a cauda vai se desenvolvendo e também o orifício nasal migra pra cabeça

    Resposta
  • Quarto argumento : “longisquama insignis”
    Resposta : O esqueleto de Longisquama é muito incompleto para descobrir sua posição evolutiva exata, mas Buchwitz diz que o pequeno réptil provavelmente fez parte da linhagem que deu origem aos pterossauros, crocodilos, dinossauros e pássaros. Muitos desses grupos desenvolveram mais tarde seus próprios apêndices de pele, incluindo filamentos nas asas dos pterossauros, penas nas caudas de alguns dinossauros ornitísquios comedores de plantas e as proto-penas de dinossauros ornitisquios comedores de plantas e as protopenas de dinossauros teropodes

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